26 de fevereiro de 2010

“Lenços de namorados, na EB1 elaborados!”

Analfabetos de qualquer coisa, todos são. Sabemo-lo bem. E também todos o esquecemos.

Sentindo a imprescindibilidade da intenção entre a escola ou a acção educativa e o meio e da formação simultânea das crianças, o que implica a participação de todos, a articulação entre o sistema formal e o não formal e entre estes e as demais entidades – públicas ou privadas – existentes e intervenientes no meio; a necessidade de se ponderarem os recursos, designadamente humanos, localmente existentes, ou que é possível obter, antes de se decidir a abordagem de problemas que não se dominem em profundidade para evitar as generalidades e fugir ao risco de desmotivação. A importância das atitudes dos docentes, de cuja autenticidade e maneira de ser e de agir em grande parte dependerá a eficácia da acção educativa, a noção básica de que a educação deve esforçar-se por atingir objectivos comportamentais e não só objectivos cognitivos, utilizando métodos pedagógicos que devem assegurar a passagem do “saber” ao “saber fazer”, do conhecimento à reflexão crítica.
Sustentados neste pensamento, escolhe-se artesanato para:

► Promover atitudes de cooperação e capacidade de trabalho em grupo.
► Desenvolver a destreza manual.
► Reconhecer a importância da valorização estética.
► Facilitar a assimilação de conhecimentos interdisciplinares.
► Avaliar e comunicar à comunidade os resultados da aprendizagem.





Ler, desenhar, escrever, bordar…
Conceberam… lenços de namorar!


Pedro Brandão
Professor Bibliotecário

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